Que habilidades as universidades devem ensinar aos tradutores e o que elas realmente ensinam?

Idealmente, a formação de tradutores nas universidades deveria incluir os seguintes aspectos-chave:

  1. Profundo conhecimento do idioma alvo: Isso inclui a gramática, o vocabulário, a estilística e as características culturais do idioma.
  2. Teoria da tradução: Princípios e métodos básicos de tradução, incluindo diversas abordagens para a tradução de textos de diferentes gêneros.
  3. Habilidades práticas de tradução: Trabalhe com textos reais, incluindo traduções jurídicas, técnicas, médicas e literárias.
  4. Usando ferramentas CAT: Treinamento para trabalhar com programas de tradução automática como SDL Trados, MemoQ e outros.
  5. Habilidade para trabalhar em equipe: Habilidades de interação com editores, outros tradutores e clientes.
  6. Entendendo o mercado e a indústria: Conhecimento das tendências e exigências do mercado de serviços de tradução.

No entanto, o programa de treinamento real costuma ser diferente:

  1. Concentre-se nas habilidades linguísticas: A maior parte do tempo é dedicado ao aprofundamento das competências linguísticas, o que é importante, mas nem sempre suficiente para uma tradução profissional.
  2. Programas desatualizados: Alguns currículos não levam em conta tecnologias modernas e métodos de tradução.
  3. Falta de habilidades práticas: Em algumas universidades, não é dada atenção suficiente aos aspectos práticos da tradução e do trabalho com textos reais.
  4. Uso limitado de ferramentas CAT: As universidades raramente ensinam como usar ferramentas modernas de automação de tradução.

Assim, embora a formação universitária proporcione conhecimentos básicos importantes, para uma carreira de sucesso como tradutor é necessário dominar adicionalmente as tecnologias modernas e acumular experiência prática.

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