Idealmente, a formação de tradutores nas universidades deveria incluir os seguintes aspectos-chave:
- Profundo conhecimento do idioma alvo: Isso inclui a gramática, o vocabulário, a estilística e as características culturais do idioma.
- Teoria da tradução: Princípios e métodos básicos de tradução, incluindo diversas abordagens para a tradução de textos de diferentes gêneros.
- Habilidades práticas de tradução: Trabalhe com textos reais, incluindo traduções jurídicas, técnicas, médicas e literárias.
- Usando ferramentas CAT: Treinamento para trabalhar com programas de tradução automática como SDL Trados, MemoQ e outros.
- Habilidade para trabalhar em equipe: Habilidades de interação com editores, outros tradutores e clientes.
- Entendendo o mercado e a indústria: Conhecimento das tendências e exigências do mercado de serviços de tradução.
No entanto, o programa de treinamento real costuma ser diferente:
- Concentre-se nas habilidades linguísticas: A maior parte do tempo é dedicado ao aprofundamento das competências linguísticas, o que é importante, mas nem sempre suficiente para uma tradução profissional.
- Programas desatualizados: Alguns currículos não levam em conta tecnologias modernas e métodos de tradução.
- Falta de habilidades práticas: Em algumas universidades, não é dada atenção suficiente aos aspectos práticos da tradução e do trabalho com textos reais.
- Uso limitado de ferramentas CAT: As universidades raramente ensinam como usar ferramentas modernas de automação de tradução.
Assim, embora a formação universitária proporcione conhecimentos básicos importantes, para uma carreira de sucesso como tradutor é necessário dominar adicionalmente as tecnologias modernas e acumular experiência prática.
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